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O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), se trata de um trabalho científico onde os alunos, com o auxílio dos professores, elaboram inicialmente um projeto de pesquisa, cujo tema deve ser um recorte aprofundado de um dos assuntos estudados durante o curso. A elaboração deste trabalho representa a síntese da formação técnica que o aluno recebeu ao longo do curso realizado. Logo, trata-se de uma maneira de avaliar holisticamente os conhecimentos adquiridos durante o curso, forma adotada pela maioria das instituições de ensino brasileiras. Sobre o tema escolhido, o professor indica leituras de caráter técnico ou não, cujo propósito é auxiliar o aluno na elaboração de um referencial teórico, a partir de uma revisão na literatura, aprofundando seus conhecimentos sobre o tema.

A principal finalidade do Trabalho de Conclusão de Curso éfortalecer as diferentes competências adquiridas durante seu processo de estudo e, desta forma, contribuir para a análise e a solução criativa de um problema relacionado ao tema do trabalho ou ainda às possibilidades de trabalho ligadas à profissão escolhida. Promove a interdisciplinaridade, incentiva a pesquisa e a descoberta de novos saberes na área de interesse do aluno. É uma avaliação final que contempla a diversidade dos aspectos da formação técnica. Outrossim, o caráter de pesquisa impresso no trabalho também é latente nas áreas correlatas às habilitações profissionais ofertadas pela escola, uma vez que os alunos desenvolvem dispositivos tangíveis relacionados ao conteúdo dos componentes curriculares estudados ao longo do curso.

As atividades, em número de 120 (cento e vinte) horas, destinadas ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, serão acrescentadas às aulas previstas para o curso e constarão do histórico escolar do aluno.

Todos os TCCs são apresentados em evento aberto à comunidade escolar e extraescolar realizado no final de cada semestre letivo.

Orientações e Subsídios para a Elaboração e Apresentação dos TCCs (clique sobre cada item para visuaizar/fazer o download):

  1. Slides da Palestra intitulada Trabalho de Conclusão de Curso: aspectos gerais
  2. Modelo de Apresentação de Slides – Versão Fevereiro 2020
  3. Boneco da Capa do DVD do TCC - Versão Fevereiro 2020
  4. Boneco TCC-Artigo Etec 103 - Versão Fevereiro 2020
  5. Boneco TCC - Diário de Bordo - Versão Fevereiro 2020

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A CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes é um instrumento que os trabalhadores dispõem para tratar de prevenção de acidentes do trabalho, das condições do ambiente do trabalho e de todos os aspectos que afetam sua saúde e segurança. É regulamentada pela CLT – Consolidação das Leis do Trabalho nos artigos 162 a 165 e pela Norma Regulamentadora 5 (NR-5), contida na Portaria 3.214 de 08/06/1978 baixada pelo Ministério do Trabalho.
Segundo a NR-5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, da Portaria 3214/78, alterada pela Portaria 8/99, baixada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, “a CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador” (item 5.1).


No caso da CIPA aplicada no âmbito escolar, tem os seguintes objetivos:

  • Trabalhar os conceitos de segurança com a comunidade local;
  • Elaborar plano de trabalho que permita atuar preventivamente diante de problemas de segurança laboral no ambiente escolar;
  • Realizar periodicamente verificações no ambiente escolar, visando a identificação de riscos para a segurança de alunos e funcionários;
  • Divulgar para alunos e funcionários informações relativas à segurança no ambiente escolar.

Membros da CIPA:

Presidente: Edson Pereira Fernandes
Vice-Presidente: Fábio Geronimo Mota Diniz
Membro: Lucas Pires Meneses
Membro: Reginaldo Subtil Garcia

 

Presidente: Edson Pereira Fernandes Vice-Presidente: Fábio Geronimo Mota Diniz Membro: Lucas Pires Meneses Membro: Reginaldo Subtil Garcia

111 4323111 4395Segundo Saviani,

As fontes estão na origem, constitui o ponto de partida, a base, o ponto de apoio da construção historiográfica que é a reconstrução, no plano do conhecimento, do objeto histórico estudado.
Assim, as fontes históricas não são a fonte da história, ou seja, não é delas que brota e flui a história. Elas, enquanto registros, enquanto testemunhos dos atos históricos, são a fonte do nosso conhecimento histórico, isto é, é delas que brota, e nelas que se apóia o conhecimento que produzimos a respeito da história. (2004, p. 5-6).

Logo, as fontes ou repertório documental são indispensáveis para a sistematização de todo conhecimento histórico. O trabalho de identificação, do uso e a interpretação das fontes são elementos constituintes do caráter e da qualidade da pesquisa histórica. As fontes não falam por si, como afirmam os positivistas, mas são, de fato, os vestígios, as testemunhas e manifestam as ações do homem no tempo, por isso respondem como podem por um número limitado de fatos.1980Entre as atividades do Centro de Memórias da Etec Sylvio de Mattos Carvalho, o processo de seleção, organização, catalogação e digitalização de documentos escolares (fotos, livros de atas de reuniões, prontuários de alunos, diários de classes, reportagens de jornais, etc.) ocupa um espaço privilegiado. Com efeito, o trabalho que está sendo desenvolvido pela equipe de professores possibilitará num futuro próximo a realização de estudos sobre a história desse estabelecimento de ensino, mas também para melhor compreendermos o papel da educação profissional na sociedade brasileira, sobretudo no que se refere às questões ainda pouco investigadas na historiografia da educação paulista.


 

Referência Bibliográfica:

SAVIANI, Dermeval. “Breves considerações sobre fontes para a história da educação”. In: LOMBARDI, J. C. e NASCIMENTO, M. I. M. (Org). Fontes, História e Historiografia da Educação. Campinas: Autores Associados, 2004. p. 3-12.